sábado, 18 de abril de 2009


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A pé e alegremente tomo a estrada larga,
São, livre, com o mundo por diante,
O longo caminho diante de mim levando-me aonde quiser.

Não peço boa sorte, eu próprio sou a sorte,
Não há mais lamentos, mais demoras, não preciso de nada,
Basta de queixas entre paredes, bibliotecas, polémicas,
Forte e contente como a estrada larga.


Canto da Estrada Larga (exc.), Walt Whitman (trad. José Agostinho Baptista)

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